Tendências em arquitetura de espaços corporativos
A necessidade de criar espaços corporativos que funcionem de acordo com as necessidades da empresa e melhorem o desempenho dos colaboradores nunca esteve tão em alta. É exatamente por isso que o design do escritório e de espaços temporários (Stands, Eventos e PDVs) é tão importante e que, todos os anos, surgem novas tendências que se adaptam às necessidades específicas.
De fato, mais do que meramente uma questão estética, o espaço precisa proporcionar um ambiente que promova o relacionamento, que nos deixe mais produtivos, atentos e criativos diariamente. Que nosso lugar de trabalho inspire, ao invés de condicionar nosso desenvolvimento profissional e, por que não, pessoal também. Em eventos, é preciso trabalhar no sentido de dar mais destaque ao ambiente da marca e convide à interação.
Tendências da arquitetura em espaços corporativos
Na hora de pensar em ambientes mais eficientes, leve em conta as seguintes tendências:
Espaço de trabalho não-convencionais
Os millennials são os maiores responsáveis pela adoção de espaços abertos, ambientes de trabalho colaborativos e, de certa forma atípicos. Neste sentido, quando sugerimos espaços não-convencionais, você pode pensar em salas de conferência e stands com sofás, assentos feitos com pallets, presença de plantas ou mesmo esteiras de yoga, cores vibrantes e mesas de ping-pong.
Motivo? A nova geração considera o ambiente na hora de escolher as empresas em que gostariam de desenvolver suas atividades. O prestígio da companhia é importante, mas o clima do trabalho diário, assim como a forma como esses espaços estão organizados, fazem toda a diferença quando o objetivo é trabalhar com os melhores.
Espaço Dinâmicos
A tendência dos espaços dinâmicos tem ganho força nos últimos dois ou três anos. São ambientes marcados por atividades e mudanças contínuas e produtivas. Os espaços dinâmicos são móveis, flutuantes, envolventes e podem se transformar desde um espaço para festas e atividades da empresa até salas de conferências tradicionais ou salas de reunião.
Os espaços dinâmicos oferecem uma oportunidade para que as empresas sejam mais criativas e aproveitem melhor seus recursos. Na prática, são constituídos por móveis leves e com rodas, grandes aberturas para espaços abertos, móveis multi-funcionais, divisórias de parede móveis e uma alta capacidade de customização, de acordo com as necessidades específicas das atividades desenvolvidas.
Luz do Sol
Se o tipo de luz não fosse tão importante, sentiríamos a mesma coisa em dias ensolarados ou nublados, e sabemos que não é bem assim. Para potencializar o trabalho dos colaboradores, novos espaços têm investido em aberturas que permitam que a luz solar entre nos ambientes. De fato, estamos, de certa forma, programados para trabalhar durante o dia. Um ambiente fechado e artificialmente iluminado não é coerente com essa condição.
Mesmo assim, as empresas têm pensado seus projetos de iluminação de forma que se adaptem de acordo com a disponibilidade da luz natural. Outro detalhe importante: nem tudo tem a ver com quantidade de luz e sim com a qualidade da luz (luz fria ou quente).
Outro ponto importante é iluminar com mais intensidade os lugares que demandem mais luz e criar contrastes luminosos; cheios e vazios, assim como quando um projeto considera os volumes.
Ausência de fronteiras entre o físico e o digital
Os millennials que comentamos no começo do artigo representam bem a essa necessidade: esta parcela do público não vê diferenças entre mundo físico e mundo virtual. Neste sentido, integrar recursos on-line a espaços off-line é uma tendência em stands e também em escritórios. Transmissões ao vivo, geo-referenciamento, exibição de stories e outros elementos típicos do ambiente digital podem ser incorporados por meio de equipamentos tecnológicos e pontos de acesso.
A arquitetura dos espaços corporativos tem um papel fundamental para os colaboradores e possíveis interessados em conhecer suas iniciativas. O objetivo dos arquitetos deve ser ir além da criação de estruturas sustentáveis (isso é uma premissa) e trabalhar com os usuários para criar ambientes que os ajudem a torná-los mais eficientes, produtivos e inspirados.
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